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Preditores Clínicos e Ecocardiográficos de Mortalidade na Cardiopatia Chagásica – Revisão Sistemática

Revisión publicada por los Dres Clodoval de Barros Pereira Júnior y Brivaldo Markman Filho en Arq Bras Cardiol. 2014; 102(6):602-610

Resumo
O diagnóstico, o prognóstico e a avaliação do risco de morte por miocardiopatia chagásica crônica ainda são desafiadores pela diversidade de manifestações, do que deriva a importância da ecocardiografia, do Doppler tissular e dos biomarcadores.
Avaliar de forma sistemática os perfis clínico e ecocardiográfico de pacientes com miocardiopatia chagásica crônica, que possam estar relacionados com pior prognóstico e mortalidade.
Para revisão sistemática, empregaram-se as bases de dados MedLine (via PubMed), LILACS e SciELO, e localizaram-se 82 artigos publicados entre 1991 e 2012, empregando os descritores echocardiography, mortality e Chagas disease.
Foram selecionados 31 artigos originais, envolvendo métodos diagnósticos ou prognósticos de miocardiopatia chagásica.
Constatou-se que a importância da doença de Chagas tem aumentado devido a seu aparecimento na Europa e nos Estados Unidos, entretanto a maior parte das evidências originou-se do Brasil. Dentre os preditores de pior prognóstico e maior mortalidade, estiveram alterações morfofuncionais dos ventrículos esquerdo e direito, avaliadas por ecocardiografia convencional e Doppler tissular, bem como o aumento da concentração do peptídeo natriurético cerebral e da troponina I. Recentemente, integraram o arsenal diagnóstico as avaliações de dissincronia, disautonomia, além de strain, strain rate e twisting miocárdico para diferenciação precoce da miocardiopatia chagásica.
A evolução dos meios diagnósticos de imagem e bioquímicos possibilitou avaliações cardíacas mais minuciosas, que dão conta do comprometimento precoce de ambos os ventrículos, permitindo determinar com maior precisão o risco de mortalidade na doença de Chagas.

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